A memória de Quim é um lago mítico.
Profunda como a mecânica do tempo.
Densa ante o magnetismo dos sentidos.
Intumescida pela inauguração das vezes.
A memória de Quim executa a incontável repetição das vezes.
Nesse espelho d'água saturado de claridades transparências lucidezes as narrativas são proclamadas absorvidas entrelaçadas e ela que é arauto-do-rei grão-vizir porta-voz aquiesce aos desígnios que fizeram dela cavalo.
O Passado existe persiste resiste em Quim.
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